O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energias e Atividades do Ambiente do Norte garante que o Governo conhecia os problemas e as soluções para a refinaria de Matosinhos.
No programa da SIC Notícias, Opinião Pública, o dirigente e trabalhador despedido da Galp, João Madeira, aponta culpas ao primeiro-ministro, António Costa, por nove meses de silêncio.
Costa acusa Galp de "disparate, asneira e insensibilidade"
António Costa criticou a Galp pela forma como a empresa privada procedeu ao encerramento da refinaria de Matosinhos.
O líder socialista fez no domingo sete comícios no distrito do Porto. Num deles, em Matosinhos, o também primeiro-ministro acusou a empresa privada de irresponsabilidade social e de só ter feito “asneiras e disparates”.
O caso já tem nove meses, mas António Costa esperou pela campanha eleitoral para responder. O secretário-geral do PS e também primeiro-ministro deixou fortes críticas à empresa privada, acusando a empresa de deixar "um enorme passivo ambiental de solos contaminados".
António Costa diz que a Galp deve ser castigada de forma exemplar pela Câmara de Matosinhos.
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