Depois de ter dado como praticamente certa uma descida do IRC para todos, o ministro da Economia diz agora que só depois das Finanças e do primeiro-ministro se pronunciarem é que tal ficará decidido.
António Costa Silva tinha aberto a porta à redução do IRC. No entanto, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais contraria as palavras do ministro da Economia.
"Nós temos de continuar a ser seletivos na forma como orientamos a nossa política fiscal, nós não estamos em condições de fazer, nem precisamos de fazer choques fiscais", disse António Mendonça Mendes.
Após os esclarecimentos da pasta das Finanças, António Costa Silva repete que se deve dar um sinal, mas voltou atrás e diz que as mexidas no IRC não dependem só de si.