Em França e na Alemanha, os funcionários da Amazon aproveitaram a notoriedade da Black Friday para fazer greve e exigir melhores salários, numa altura em que a inflação tem registado níveis históricos.
Em França, também houve protestos em frente de um dos armazéns da multinacional fundada nos anos 90 pelo multimilionário Jeff Bezos.
A Amazon, que se prepara para despedir mais de 10 mil pessoas no início de 2023, diz que a greve não vai ter impacto no consumidor final, que faz cada vez mais compras pela Internet.