Economia

Custo de vida continua a aumentar: cabaz alimentar mais caro 13 euros em relação a 2024

Apesar de ter descido cerca de 6 euros em relação à semana passada, os 63 produtos que incluem o conjunto analisado semanalmente pela DECO, estão agora a custar 239,95 euros. O cabaz está mais caro quase 13 euros em relação ao mesmo período de 2024.

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O custo de vida continua a aumentar. O cabaz de produtos essenciais, cujos preços a DECO calcula todas as semanas, está mais caro quase 13 euros em comparação com o mesmo período do ano passado.

Apesar de ter descido cerca de 6 euros em relação à semana passada, os 63 produtos que incluem o conjunto estão agora a custar 239,95 euros.

Entre os produtos que mais subiram esta semana estão os brócolos, a couve flor, os ovos e a cebola. A encabeçar a lista está o atum em posta, quer em óleo vegetal quer em azeite, que subiu 5 e 4% respetivamente.

Também o lombo de porco sem osso, a perna de peru, a dourada e os douradinhos de peixe tiveram aumentos de 2 a 3%.

A generalidade dos clientes, cujas queixas se ouvem, têm a perceção que os custos são transversais a todos os produtos alimentares assim como as restantes despesas habituais do orçamento familiar.

Desde que a DECO começou a analisar semanalmente os preços, em janeiro de 2022, o cabaz subiu 52 euros, o que representa quase 30% de aumento.

Na última semana, entre 16 e 23 de julho, o preço global desceu 5,83€.

De janeiro de 2022 para julho de 2025, os dois produtos que registaram maior subida foram a carne de novilho para cozer, com o preço a crescer 97%, e os ovos, que estão 81% mais caros.

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