A cerimónia foi cheia de rituais de respeito e dor, patriotismo e simbolismo, com os sinos a tocar às horas exatas em que os aviões embateram e também quando as torres cederam.
Por causa da pandemia a cerimónia foi limitada aos familiares das vítimas, sobreviventes e responsáveis políticos do passado como Bill Clinton, Barack Obama ou o então presidente da Câmara Rudolph Giuliani.
O atual Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden seguiu sem discursar para os outros palcos dos ataques do 11 de setembro de 2001. Na Pennsylvania, o local da queda do voo da United 93 - o único que nao atingiu o alvo - discursou George W. Bush, o Presidente em exercício na altura dos ataques.
As cerimónias terminaram junto ao Pentágono, onde há 20 anos a queda de outro avião causou a morte a 184 pessoas no coração do departamento de defesa dos Estados Unidos.
A data ocorre poucas semanas após a retirada militar norte-americana do Afeganistão, uma operação motivada pelos acontecimentos do 11 de setembro, e que permitiu agora o regresso ao poder dos talibãs, considerados cúmplices dos terroristas.
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