Mais de um mês depois da suspensão do processo de Tancos, o juiz Carlos Alexandre decidiu retomar os trabalhos, apesar de não haver arguidos detidos.
Esta manhã em Monsanto começou a interrogar o alegado cabecilha do grupo que assaltou os paióis, João Paulino.
O antigo fuzileiro é acusado de ser o líder do grupo que furtou o material militar de Tancos em 2017 e de, mais tarde, já arrependido, ter negociado a entrega das armas com a condição de não ser implicado num eventual processo.