Depois de ter sido conhecido o adiamento da leitura da sentença do caso de Tancos, o advogado de João Paulino reiterou que o autor confesso do roubo fez um acordo com PJ Militar. Fê-lo - diz a defesa - para não ser perseguido criminalmente caso revelasse o paradeiro das armas.
O novo despacho do tribunal motivou a declarações públicas dos advogados de defesa de João Paulino, que já confessou ter roubado as armas, e do Major Vasco Brazão, que nega ter feito qualquer acordo.
A leitura da sentença do processo do roubo de armas em Tancos está marcada para o dia 28 de outubro, mas pode arrastar-se mais algumas semanas para que os arguidos sejam novamente ouvidos.