Depois de dois meses de "fique em casa", a principal mensagem lançada agora aos portugueses é para que regressem gradualmente à rua, para retomar a vida e a economia.
Mas há especialistas que alertam para a importância de evitar mensagens contraditórias, que provoquem confusão.
O primeiro-ministro diz que não há qualquer contradição: a regra do dever de confinamento mantém-se, mas à medida que o comércio e os serviços reabrem, o grau de liberdade pode ir aumentando, com os devidos cuidados.