Num ano letivo que a pandemia torna particularmente exigente, o Governo prorrogou por mais um ano os contratos de cerca de 1.000 trabalhadores não docentes contratados em 2017, a termo certo, para funções permanentes.
Mas a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas tem mais exigências. Pedem mais trabalhadores não docentes nas escolas. E o Ministério da Educação diz que vai abrir concursos para 700 funcionários.
O que já se sabe sobre o início do novo ano letivo
Os novo planos de funcionamento dos estabelcimentos de ensino contemplam intervalos mais curtos e cantinas com serviço de take-away. As aulas vão começar mais cedo e acabar mais tarde.
Todas as escolas vão começar com ensino presencial, sendo que a qualquer momento poderão passar para um modelo de ensino misto ou à distância.
Algumas normas, como a definição de circuitos de circulação dentro das escolas, o uso obrigatório de máscaras ou a higienização dos espaços, serão regras para todos, mas existem soluções adaptadas às características de cada escola.
Além disso, alguns estabelecimentos de ensino vão encurtar os intervalos, passando a ter pausas de apenas cinco minutos entre as aulas, sendo o intervalo maior de dez minutos.
Estas duas medidas permitem dividir as turmas em turnos. Uns passam a ter aulas apenas de manhã e outros à tarde, uma solução que será mais aplicada mais a partir do 7.º ano de escolaridade.
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