Cerca de 300 motoristas e empresários dos autocarros de turismo e serviços ocasionais concentraram-se esta quarta-feira, para alertar para as dificuldades do setor, praticamente parado há seis meses.
Em Lisboa, Porto e Faro fizeram marcha-lenta. Ao todo, 300 pessoas juntaram-se à concentração. Na capital, a marcha lenta terminou na Assembleia da República, com os grupos parlamentares a receberem as reivindicações.