O Presidente do Colégio de Análises Clínicas da Ordem dos Farmacêuticos lembra que os testes rápidos são sobretudo eficazes em casos sintomáticos.
Rui Pinto lidera o organismo que está a analisar a eficácia dos testes a pedido do Instituto de saúde Ricardo Jorge e esclareceu quais são os critérios quer para falsos positivos, quer para falsos negativos.
Governo divulga em breve decisão sobre possível utilização dos testes rápidos
António Lacerda Sales, secretário de Estado Adjunto da Saúde, reconhece a importância dos testes rápidos em determinados contextos. Em entrevista na Edição da Noite da SIC Notícias, revelou que estão a decorrer reuniões entre a Direção Geral da Saúde, o Infarmed e a Cruz Vermelha, com vista a garantir a segurança na utilização destes testes.
Em causa está o facto de os resultados não apresentarem uma taxa de fiabilidade de 100%.
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