Os Estados Unidos aprovaram esta sexta-feira oficialmente uma segunda vacina contra a covid-19. A notícia foi avançada por Donald Trump no Twitter, no mesmo dia em que o vice-Presidente dos Estados Unidos foi vacinado com a outra das vacinas já aprovadas: a da Pfizer/BioNTech.
O vice-presidente dos Estados Unidos Mike Pence quis dar o exemplo e fez questão de ser vacinado contra a covid-19, em público, na companhia da mulher. Mike Pence assegura que quis mostrar ao povo americano que a vacina é segura.
Joe Biden, o Presidente eleito, vai ser vacinado na segunda-feira.
O resto do mundo
A sul, no Brasil, um dos países com maior número de vítimas e infeções registadas, o Presidente Bolsonaro veio a público assumir que não será vacinado, acusando as farmacêuticas de “brincarem com o sistema imunitário”.
Na Rússia, profissionais de saúde e professores são os primeiros a receber a EpiVacCorona, a segunda vacina russa desenvolvida por Moscovo depois da Sputnik V.
Na China, o Governo de Pequim mostra-se também confiante nos projetos desenvolvidos pelos seus investigadores e prevê que 50 milhões de pessoas sejam vacinadas até fevereiro.
Em Genebra, a OMS garante que os países mais pobres estão incluídos nos atuais esforços e anunciou que as primeiras doses da vacina AstraZeneca, mais barata que as outras, serão distribuídas já no primeiro trimestre de 2021.
O Covax junta países de baixo e médio rendimento. Tem como objetivo traçado pela OMS imunizar 20% das populações mais vulneráveis nos próximos dois anos contra a covid-19.