A Madeira testou nove mil professores e funcionários antes de arrancar as aulas do 2º período nos concelhos com maior risco de contágio, mas deixou de fora os alunos. O sindicato dos professores não percebe a decisão.
As aulas recomeçaram para o 2º período nos concelhos de maior risco de contágio por covid-19 e após testes a funcionários e professores.
O rastreio detetou vários casos positivos entre as quase nove mil pessoas testadas, mas deixou de fora os alunos.
Uma opção que o Sindicato dos Professores da Madeira não compreende
De facto a promessa começou por ser a se fazer testes a todos. O governo regional decidiu depois excluir os alunos do rastreio e adiou o início das aulas do segundo período por uma semana nas escolas de Santa Cruz, Porto Santo, Ribeira Brava, Funchal e Porto Moniz.
As escolas de Machico ainda estão encerradas já que os testes só começam a ser feitos esta segunda-feira.
A operação de testes rápidos abrange ainda a Universidade da Madeira.
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