A procura pelas máscaras FFP2 aumentou. Várias empresas portuguesas começaram a adquirir o modelo de máscara com maior capacidade filtragem para entregar aos seus trabalhadores, mesmo sem haver alterações nas orientações das autoridades de saúde, avança o Jornal de Negócios.
Países como Alemanha, França e Áustria proibiram o uso das chamadas máscaras comunitárias – produzidas em têxtil – nos espaços públicos, como transportes e supermercados.
O aumento da procura levou a uma rutura de stock em alguns fornecedores, mas a situação deverá ficar normalizada em breve.
A Associação de Distribuidores Farmacêuticos garante à TSF que não se preveem problemas no abastecimento de máscaras FFP2, mesmo que o uso deste tipo de proteções seja alargado. Nuno Cardoso garante que não há razão para alarme, uma vez que não tem havido qualquer constrangimento nem na compra, nem de stock.
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