O estado de emergência aprovado esta quinta-feira à tarde volta a permitir que livros sejam vendidos em supermercados e outras superfícies comerciais.
No entanto, as livrarias permanecem fechadas.
A nova fase da pandemia veio piorar o cenário de um setor que perdeu 20% de receita no ano passado, relativamente às vendas registadas em 2019.
Este foi o décimo primeiro diploma do estado de emergência que Marcelo Rebelo de Sousa submeteu ao Parlamento no atual contexto de pandemia de covid-19.