Os moradores e o administrador judicial do Zmar Eco Experience estão contra a requisição civil do Governo. Dizem que há casas habitadas e que algumas estão equipadas com objetos pessoais dos proprietários. Afirmam ainda que coloca em causa a atividade turística.
“Não é difícil considerar que coloca em causa a época alta toda e portanto coloca em causa a faturação que seria essencial para que a empresa pudesse prosseguir e apresentar o seu plano de insolvência e o plano de recuperação”, afirma Pedro Pidwell, administrador judicial da Zmar.
Também Alexandra Beato, uma das moradoras, conta que houve investimento pessoal por parte das pessoas que habitam o espaço. “As casas estão ocupadas com as nossas coisas, isto não faz sentido nenhum”, sublinha.
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