Numa altura em que se discute a vacinação das crianças a partir dos 12 anos, dois estudos britânicos apontam dados importantes sobre o impacto do vírus nos mais novos.
Um estudo, publicado esta terça-feira, na revista científica The Lancet, mostra que os adolescentes também podem desenvolver formas graves da doença e têm sintomas durante mais tempo.
Já os mais novos, até aos 11 anos, parecem recuperar mais depressa, em menos de uma semana.
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