O vice-presidente da Associação de Médicos de Saúde Pública considera que Portugal está numa situação epidemiológica que permite avançar com normalidade para esta última fase de desconfinamento.
No entanto, Gustavo Tato Borges defende que para esta terceira fase de desconfinamento há dois passos que podiam ter sido evitados.
"Uma é fim de uso de máscara de forma indiscriminada nos espaços fechados. (...) E a outra é a abertura sem restrições quase (...) das discotecas e bares."
Para o vice-presidente da Associação de Médicos de Saúde Pública poderia ter sido fixada uma limitação de lotação a 50-60% para permitir haver espaço entre os grupos.
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