Ainda há uma "réstia de esperança" que o surgimento da variante Ómicron possa ser positivo, defende o investigador Miguel Castanho. Em entrevista à SIC Notícias, explicou que, até ao momento, a variante é mais transmissível mas não causa doença grave.
"Temos um vírus mais transmissível que vai imunizar mais gente, mas ao mesmo tempo causa uma doença menos grave", disse o investigador.
Miguel Castanho falou sobre o valor e a importância da matriz de risco e disse que já é possível vislumbrar os primeiros efietos das medidas que entraram em vigor a 1 de dezembro.
Para o Natal, o investigador mantém-se otimista, "desde que sejam mantidas as regras atuais". Lembra ainda que os autotestes podem ser uma "arma" importante na época festiva, uma vez que as pessoas podem testar-se antes de se reunirem com família e amigos.
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