Coronavírus

Covid-19: o que já se sabe sobre a Ómicron?

Estudos realizados no Reino Unido e na África do Sul trazem novas informações sobre esta variante.

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À medida que o tempo passa, começam a surgir mais estudos sobre a variante Ómicron. Os investigadores indicam que esta nova forma do SARS-CoV-2 provoca sintomas mais moderados do que a variante Delta.

Um estudo do London Imperial College analisou hospitalizações e vacinas em todos os casos de covid-19 confirmados por PCR entre os dias 1 e 14 de dezembro. Concluíram que as pessoas infetadas pela Ómicron têm entre 20 e 25% menos probabilidade de precisar de ir ao hospital. No internamento, a percentagem é entre 40 e 45% mais baixa.

Também investigadores das universidades escocesas avançam que o risco de hospitalização pode ser reduzido até dois terços com a variante Ómicron, quando comparada com a Delta.

Em África do Sul, onde a população é mais jovem que a europeia, uma investigação revela que as pessoas infetadas com Ómicron entre 1 de outubro e 30 de novembro tinham menos 80% de probabilidade de serem hospitalizadas.

Tanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) como o Regulador Europeu do Medicamento consideram que as vacinas aprovadas continuam a ser eficazes contra doença grave, hospitalizações e morte.

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