O primeiro-ministro do Qatar recebeu, neste domingo, uma delegação do Hamas para discutir um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza. O esforço diplomático acontece quando o líder do governo de Israel volta a enfrentar grande contestação nas ruas. Exigem que Netanyahu acabe com a guerra e que os reféns sejam libertados.
Passaram quase 15 meses e a revolta não se silencia. Apesar dos apelos, a ofensiva em Gaza prossegue. Nas últimas horas, as forças israelitas partilharam imagens das operações no hospital Kamal Adwan, no norte do território, que Israel diz que estava a ser usado como centro de comando do Hamas.
Telavive garante que todos os detidos nesta operação são suspeitos de pertencer ao grupo terrorista, incluindo um médico que estava há mais de dois meses na linha da frente a dirigir o hospital cercado pelas forças israelitas.