Guerra no Médio Oriente

Análise

Três reféns libertados estavam nas mãos da Jihad Islâmica, grupo "muito mais violento" do que o Hamas

Como parte de um acordo entre o Hamas e Telavive, três reféns israelitas deverão sair em liberdade esta quinta-feira. Para já, apenas uma jovem militar de 20 anos foi libertada.

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Maria João Tomás, comentadora SIC, adianta que os três reféns do Hamas libertados esta quinta-feira estavam nas mãos da Jihad Islâmica, um grupo "muito mais violento" do que o Hamas e com "condições muito piores".

A Jihad Islâmica é um grupo "conhecido pela sua violência", sendo "muito mas violento do que o Hamas", indica a comentadora da SIC.

"Há muitas queixas daquilo que se passava com os reféns da Jihad Islâmica da Palestina", diz Maria João Tomás, acrescentando que tinham "condições muito piores".

A comentadora da SIC adianta que os cinco reféns tailandeses que deverão ser libertados esta quinta-feira eram trabalhadores dos kibutz.

"O sr. de 80 anos era um cultivador de batatas muito conhecido", acrescenta.

Na SIC Notícias, Maria João Tomás refere ainda que o Presidente dos Estados Unidos vai receber Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, que será o primeiro líder estrangeiro a visitar Donald Trump na Casa Branca, a convite do próprio.

Libertação de reféns

Como parte de um acordo entre o Hamas e Telavive, três reféns israelitas deverão sair em liberdade esta quinta-feira. Para já, apenas uma jovem militar de 20 anos foi libertada pelo grupo militar pró-Palestina.

Agam Berger, uma jovem militar de 20 anos, foi libertada em Jabalia, pelo grupo militar pró-Palestina, após ter passado 482 dias em cativeiro.