Yevgeny Prigozhin é dono de um exército privado que está a ajudar as tropas russas a invadir a Ucrânia.
Esta não é a primeira vez que o líder do grupo Wagner critica a estratégia militar da Rússia, mas agora foi ainda mais longe e defende que as divisões na sociedade russa são cada vez mais profundas e podem até ditar o fim do atual regime.
Na linha da frente, e depois de reivindicar a conquista de Bakhmut, admite que se prepara para deixar o terreno e entregar a cidade às tropas de Putin.
Sobre a empresa paramilitar que dirige, recaem suspeitas de negócios obscuros e violações grosseiras dos direitos humanos.