As imagens mostram um veiculo estacionado em cima da estrutura, carregado com um dispositivo que a investigação acredita ser uma mina terrestre.
A agência de noticias dá ainda conta de movimentaçoes suspeitas e revela que as tropas de Moscovo montaram uma posiçao de tiro na sala das máquinas no dia anterior ao desastre. Para além disso, montaram um acampamento nas imediações do local, onde a 6 de junho se daria a explosão.
A rutura da barragem provocou mais de 50 mortos e deixou milhares de pessoas em risco. Duas semanas depois, a ONU continua a acusar a Rússia de estar a bloquear o acesso às zonas atingidas.
O desastre pode ter atrasado a contraofensiva da Ucrânia, mas Kiev diz estar a ganhar terreno e garante que em duas semanas já recuperou oito povoações, a última na provincia de Zaporijia.
Mas, Moscovo tem outra narrativa. Alegam que a Ucrânia está a perder um grande número de militares treinados pela NATO e garante estar a travar parte da contraofensiva.
Os serviços de informação russos garantem ainda ter travado o que descrevem como atos de sabotagem em territórios ucranianos ocupados por Moscovo.