A conferência de dois dias, em Roma, chama-se "Reconstrução da Ucrânia". Não admira, por isso, que a presidente da Comissão Europeia traga na pasta vários anúncios de ajudas ao país de Volodymyr Zelensky. Von der Leyen diz que o momento de investir é agora. A Europa diz que tem sido, e é, o maior doador à Ucrânia, desde fevereiro de 2022.
E será ainda criado um novo fundo de ações, também para a reconstrução da Ucrânia. Este novo fundo pretende mobilizar 500 milhões de euros até 2026, para ajudar um país que a Europa quer que esteja cada vez mais próximo. Volodymyr Zelensky agradece e pede imposição de sanções à Rússia.
A Rússia ataca a Ucrânia, novamente. A noite passada, com uma dúzia de mísseis sobre Kiev.
Enquanto isso, o ministro russo Sergei Lavrov fala com o secretário de Estado norte-americano Marco Rubio, durante um encontro na Malásia. O encontro em Roma contou com a presença, pela primeira vez, de representantes dos Estados Unidos.
Já o primeiro-ministro britânico e o presidente francês aproveitaram os trabalhos conjuntos em que têm estado os dois, em Londres, para participar, online, na conferência de Roma.Falam numa coligação formada por países dispostos a destacar tropas ou meios militares para manter um eventual acordo de paz na Ucrânia.
Até se chegar à paz, o que conta são os euros e os dólares que pagam, por exemplo, mais mísseis, como Volodymyr Zelensky espera que continue a acontecer.