Jornada Mundial da Juventude

Ursos de peluche, cruzes gigantes e muito mais: as curiosidades do terceiro dia da JMJ

A tarde desta quinta-feira foi pautada por emoções fortes um pouco por toda a cidade de Lisboa, com foco no Parque Eduardo VII, o local que recebeu a cerimónia de acolhimento.

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Com tantos milhares de pessoas juntas, há sempre um ou outro facto, ou momento, que se destaca. Muitos peregrinos aproveitaram o sol para bronzear e a sombra para dormir. Houve quem não abdicasse de trazer o peluche preferido, bandeiras enormes dos respetivos países e até quem atravessasse continentes com instrumentos, músicas e coreografias próprias.

A tarde desta quinta-feira foi pautada por emoções fortes e antes do início da cerimónia de acolhimento, houve quem não conseguisse entrar no recinto por falta de acreditação. Nestes casos, apesar da desilusão, a opção passou por ficar nas zonas laterais da Avenida da Liberdade ou pela rotunda do Marquês.

Antes da chegada do Papa Francisco ao Parque Eduardo VII, muitos peregrinos aproveitaram a relva e dormiram uma sesta, outros deram um mergulho nas fontes e alguns decidiram apanhar banhos de sol.

Música, peluches e, acima de tudo, animação

Entre milhares e milhares de pessoas não faltaram curiosidades. Um grupo de jovens, por exemplo, fez questão de transportar uma cruz de madeira de grandes dimensões pelos transportes públicos de Lisboa.

Outros participantes da Jornada Mundial da Juventude dançaram e cantaram em plena rua, incentivando os restantes que por ali passavam. Entre tanta confusão, até um urso de peluche gigante foi possível avistar.

Espanhóis, franceses, italianos, eslovacos, argentinos, brasileiros, entre tantas outras nacionalidades, não perderam pitada, nem deixaram de fazer a festa dentro do momento que, apesar de solene, se queria alegre e jovial.