MEO Kalorama

Arte urbana, a "singularidade" do Kalorama que "deve ser enfatizada"

O ministro da Cultura, um apreciador e conhecedor de música, também marcou presença na primeira noite do festival MEO Kalorama. No sábado regressa mas não só pela música, contou à SIC Notícias.

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Sobretudo Blur, mas não só, levaram o ministro Pedro Adão e Silva até ao Parque da Bela Vista, em Lisboa. É por lá que até sábado, os festivaleiros se despedem com Kalor(ama) do verão.

“Tenho gosto e prazer, sempre fui a festivais. Acho que é fundamental esta diversidade de festivais que hoje temos ao longo de um verão longo, em vários sítios do país, com alinhamentos e cartazes diferentes. Isso é fundamental e a procura continua, e este [festival] quase que encerra um ciclo de festivais", disse o ministro da Cultura à SIC Notícias, ao final da primeira noite do Kalorama.

E sábado, há mais. “Amanhã [sexta-feira], infelizmente, por razões profissionais não consigo, mas no sábado quero vir, quero ver o espaço dos Underdogs no festival, ver o Dino D'Santiago e Selma Uamusse, tenho muito curiosidade”, partilhou Adão e Silva.

A “música é uma parte fundamental da cultura”, mas no festival Kalorama há um “diálogo entre as várias artes e isso também contribui para essa diversidade de linguagens, vozes, manifestações artísticas”.

“É interessante quando os festivais também procuram essa combinação, com as artes visuais e aqui com a arte urbana, uma singularidade deste festival que deve ser enfatizada”, concluiu Adão Silva, que no sábado (2 de setembro) regressará ao Parque da Bela Vista.