Desde que decidiram abandonar a família real, Meghan e Harry têm feito várias acusações sobre o que se passa no interior do Palácio de Buckingham. Os vários escândalos levantados pelos Sussex têm ajudado a que se instale uma imagem negativa dos Windsor na opinião pública.
Foi na entrevista a Oprah Winfrey que Meghan e Harry abriram a caixa de Pandora. A atriz, na altura grávida do segundo filho do casal, falou no estado de infelicidade a que chegou a viver em Londres que a fez pensar no suicídio.
Um dos episódios que relatou, protagonizado por alguém que até hoje não se sabe quem foi, tratou-se alegadamente de um comentário que Meghan considerou racista, em que se questionou a cor da pele que teria o primeiro filho.
Já o duque de Sussex revelou a angústia que sentiu ao ver repetir-se com a mulher a perseguição da imprensa que acredita que matou a mãe, em Paris, em 97.
Depois desta entrevista a Oprah, em fevereiro de 2021, houve também um documentário para a plataforma Netflix, no ano seguinte, que rendeu milhões ao casal e custou um pouco mais de vergonha à família real britânica.
Na série, Harry revela ter sido derrubado e ferido numa discussão acesa com o irmão William.
A polémica não ficou por aqui. Mesmo antes do lançamento do livro de Harry, no princípio do ano, com a data da coroação do pai já marcada, o filho mais novo de Carlos III deu uma série de entrevistas polémicas.
Nestas, acusou Camila e William de alimentaram a sede de histórias da imprensa tabloide com informações contra Meghan e Harry, com o objetivo de protegerem a consorte e o primeiro na linha de sucessão.
Alguma imprensa sugeriu nos últimos dias que Harry exigiu um pedido de desculpas da família para estar presente na coroação. Não se sabe se tal aconteceu, mas o duque de Sussex vai comparecer na cerimónia. Meghan fica na Califórnia, com os dois filhos.