Harry e Meghan acusam a família real de racismo e a duquesa de Sussex admite mesmo ter pensado em suicídio.
A entrevista à apresentadora norte-americana Oprah Winfrey revela uma imagem profundamente perturbada da monarquia britânica, que terá mostrado preocupação sobre qual seria a cor do primeiro filho do casal.
A duquesa de Sussex disse também que o Palácio de Buckingham se recusou a conceder proteção à criança e que os membros da instituição consideraram que Archie não devia receber um título de nobreza, embora seja essa a tradição.
Já o duque de Sussex, Harry, lamentou que a família real não tivesse tomado uma posição pública contra o que ele via como cobertura racista por parte de alguma imprensa britânica.
Enquanto a norte-americana, de 39 anos, denunciou uma "verdadeira campanha de difamação" por parte da instituição real. E disse que não se sentia protegida pela família real, mas teve o cuidado de não atacar pessoalmente os membros da coroa.
Meghan declarou simplesmente que, ao contrário do que tinha sido noticiado na imprensa britânica, não era ela que tinha feito chorar Kate, a duquesa de Cambridge, mas que o contrário tinha acontecido num incidente antes do casamento com o príncipe Harry em 2018, mas que Kate Middleton pediu desculpa pouco depois.
Harry foi mais longe, admitindo que se sentiu "realmente dececionado" pelo pai, o príncipe Carlos, durante um período difícil.
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