Ao terceiro dia de interrogatório, o empresário da Covilhã e amigo de José Sócrates, Carlos Santos Silva, garantiu ao juiz ter sido o responsável pelas obras do apartamento de Paris, que incluíram a escolha de materiais para a remodelação.
Esta versão contraria a tese do Ministério Público, com base em escutas nas quais é possível ouvir o ex-primeiro-ministro a sugerir determinadas cores e materiais para a remodelação da casa onde chegou a viver
A acusação garante que José Sócrates era o verdadeiro dono do apartamento. Santos Silva garantiu ontem e reafirmou hoje que não.