O Parlamento chumbou a criação de um regime de dedicação exclusiva de médicos ao Serviço Nacional de Saúde. O Governo admite que vai trabalhar nesse sentido, mas diz que essa medida só poderá ser colocada em prática no futuro.
O Orçamento do Estado tem se jogado sobretudo á esquerda, com várias votações com significado - financeiro e político - a serem adiadas. É o caso da nova prestação social e da criação de um subsídio de risco, medidas importantes para o PCP que ainda não estão fechadas.
Por outro lado, o PS foi ao encontro dos comunistas para aprovar o lay-off pago a 100% e o reforço das unidades de saúde familiar.
A dois dias da votação final, continuam as negociações para tentar garantir a aprovação do Orçamento do Estado para 2021.