O Orçamento do Estado para 2022 vai ser entregue esta segunda-feira no Parlamento e ainda não tem a viabilização garantida pelos partidos à esquerda. As negociações em curso estão mais duras, com o PCP mais exigente.
O PCP diz-se preocupado e aparentemente mais exigente. Contudo, o socialista João Paulo Correia afirma que as medidas do próximo Orçamento satisfazem os comunistas.
O IRS Jovem, o abono de família e o reforço do Serviço Nacional de Saúde fazem parte da lista de argumentos para convencer o PCP a viabilizar mais o Orçamento do Estado.
Antes de chegar à especialidade, o Orçamento do Estado tem que passar pela votação na generalidade, que está marcada para 27 de outubro. As negociações podem continuar e, por isso, nenhum partido à esquerda se compromete já a viabilizar o documento.
No último Orçamento do Estado, o Bloco de Esquerda votou contra e não deu sinal que venha a mudar de posição no próximo Orçamento.