A FESAP junta-se à Frente Comum na greve de 12 de novembro, com os sindicatos a acusar o Governo de não mexer na proposta de aumentos salariais de 0,9% para a Administração Pública em 2022, deixando o aviso de que vão manter a contestação, ao mesmo tempo que a ministra da Modernização refere apenas que o processo orçamental não está encerrado.
A reunião suplementar com o Governo terminou com o anúncio de greves setoriais e uma paralisação nacional a 12 de novembro, com a terceira ronda de negociações a terminar rapidamente para a Frente Comum.
Perante o fracasso da reunião com o Governo, os pedidos viram-se agora para os grupos parlamentares.
Em resposta ao descontentamento dos sindicatos, o Executivo de António Costa reforça os compromissos assumidos para o futuro, num processo que diz ainda não ter terminado.
Entre aumentos de salários, pensões e subsídios de alimentação, também a revisão de carreiras faz parte das exigências que os sindicatos da função pública não querem deixar cair.