O ministro das Finanças rejeitou esta sexta-feira responsabilidades no chumbo do Orçamento do Estado. João Leão garante que fez tudo o que estava ao alcance do Governo e tranquiliza o país. Os patrões e os sindicatos estão preocupados com os atrasos provocados pelo chumbo do orçamento.
As confederações patronais reconhecem que a dissolução do Parlamento e a marcação de eleições legislativas criam instabilidade.
A CIP sublinha que depois da pandemia não podemos ter o pandemónio"
A confederação da indústria considera também que a clarificação política é fundamental, mas não pode congelar o desenvolvimento económico de Portugal.
António Saraiva espera que das eleições saia um Governo capacitado para agir e começar um novo ciclo.
A CGTP lamenta que as eleições não sejam mais cedo. A UGT diz com todas as letras os nomes de quem considera responsável pela crise.
Surpreendidos, trabalhadores e empresários desejam que depois das eleições se abra um novo ciclo.
O Orçamento do Estado para 2022 foi chumbado na generalidade na quarta-feira passada, 27 de outubro, com votos contra de PSD, BE, PCP, CDS-PP, PEV, Chega e Iniciativa Liberal.