Apesar do resultado líquido negativo, o mesmo representa uma “melhoria significativa” quando comparado com os primeiros trimestres de 2022 e 2019, quando teve perdas de 121,6 milhões e 106,6 milhões, respetivamente, segundo o comunicado.
“O primeiro trimestre de 2023 mostrou uma continuidade do crescimento da procura, fazendo com que a TAP transportasse, pela primeira vez num trimestre pós-crise, mais passageiros do que em 2019", lê-se em comunicado.
A TAP descreve “um forte desempenho operacional e financeiro”, apesar do aumento dos custos e dos desafios operacionais.
"Enfrentar esses desafios às portas do Verão é o caminho no qual temos de nos concentrar. Caminho esse, que não se pode realizar sem o esforço e dedicação de todos os nossos colaboradores”, salientou, em comunicado, Luís Rodrigues, Presidente Executivo da TAP.