Franca aposta nas vacinas contra a covid-19. Emmanuel Macron anunciou o alargamento da primeira fase do plano de vacinação para incluir os maiores de 70 anos. Espanha vai voltar a administrar a vacina da AstraZeneca a partir desta quarta-feira. O Governo de Madrid decidiu subir de 55 para 65 a idade máxima das pessoas que recebem esta vacina.
A incidência do vírus tem-se mantido estável em Espanha, com uma média de 128 novos casos por 100 mil habitantes nas últimas duas semanas. Mas os peritos do Ministério da Saúde dizem a tendência está a mudar e esperam um aumento de infeções nos próximos dias.
Entretanto, o Governo espanhol decidiu voltar a usar a vacina da AstraZeneca e, ao mesmo tempo, alargar a idade máxima das pessoas que a podem tomar dos 55 para os 65 anos. Madrid quer imunizar 70% da população até ao verão, contudo, devido ao ritmo a que a vacinação está a decorrer, vários especialistas dizem que a tão desejada imunidade de grupo só deve chegar lá para o Natal
Continuam a chegar turistas alemães às ilhas Baleares, depois de terem sido impedidos durante meses de passarem férias no estrangeiro. Apesar do alívio que os euros gastos pelos turistas trazem, muitos empresários preferem jogar pelo seguro.
Em França, o Presidente Emmanuel Macron deposita esperanças no processo de vacinação. E, para isso, anunciou algumas alterações: a idade mínima para ser vacinado vai descer para os 70 anos, na primeira fase do plano de vacição, e, até abril – ou mais tardar maio –, deverá começar o processo de vacinação dos professores. O objetivo é permitir que as escolas reabram sem restrições.
A República Checa ultrapassou, esta terça-feira, a barreira dos 25 mil mortos por covid-19. Desde o início do ano que o número de vítimas mortais duplicou, passando a ser um dos países com a taxa de mortalidade per capita mais alta em todo o mundo.
A Ucrânia atingiu, esta terça-feira, o dia com mais mortes desde o início da pandemia. O Governo de Kiev registou 333 óbitos e o Ministério da Saúde diz que os hospitais estão a ficar sem capacidade para receberem todos os que precisam de ser internados. A Ucrânia soma mais de 1,5 milhões de infetados e 30 mil mortos por covid-19.
- Covid-19. Governo francês clarifica regras do novo confinamento depois de dois dias de dúvidas
- Covid-19. Reino Unido proíbe férias no estrangeiro até julho
- Covid-19. Desigualdade no acesso à vacinas é cada vez "mais grotesca", diz diretor-geral da OMS
- Covid-19. Centenas de turistas aproveitam levantamento de quarentena para viajar
- Covid-19: Governo grego recruta à força médicos do setor privado
- Covid-19. Vacina da Johnson&Johnson mostrou eficácia contra as variantes
- Covid-19: Agência Europeia do Medicamento admite avaliar vacina chinesa Sinopharm
- Covid-19. AstraZeneca poderá ter fornecido informações desatualizadas aos EUA
- Covid-19. Estudo identifica mutações em variantes que circulam no Brasil