Gustavo Tato Borges, vice-presidente da Associação de Médicos de Saúde Pública, defende que a imunização de professores é importante, mas os docentes não deveriam ter prioridade em relação aos idosos.
"Neste momento estamos a falar entre vacinar para evitar mortes ou vacinar para funcionar melhor as instituições. E claramente vacinar para evitar mortes tem de ser prioritário."