Vacinar Portugal

Gouveia e Melo esclarece mal entendido e recusa pressão à DGS sobre vacinação de jovens

O vice-almirante explica que o tempo que ameaçava esgotar-se era o da logística e não o da decisão.

Vice-almirante Gouveia e Melo.
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O coordenador do plano de vacinação contra a covid-19 diz que respeita o tempo que a Direção-Geral de Saúde levou a decidir sobre a vacinação de adolescentes. Gouveia e Melo defende que a autoridade de saúde "não é pressionável" e esclarece que, quando disse que o tempo se estava a esgotar se referia à questão logística.

Há uma semana, o vice-almirante Gouveia e Melo esperava, a dois tempos, pela decisão da DGS: apesar de considerar que era importante respeitar o tempo dos especialistas, alertava também que o tempo era curto.

Esperou que a DGS decidisse a tempo de vacinar todos os jovens antes do início do ano letivo. Esclarece agora que o tempo que ameaçava esgotar-se não era o da decisão, mas sim o tempo logístico. Gouveia e Melo diz que não estava a pressionar a DGS e que foi tudo no tempo que tinha de ser.

Mal entendidos à parte, Gouveia e Melo prefere registar que no final, os tempos bateram certo.

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