Vacinar Portugal

Covid-19. Doentes com Sida, transplantados e oncológicos elegíveis para reforço da vacina

Norma da DGS prevê que terceira dose deva ser administrada com vacina de mRNA, ou seja, da Pfizer ou da Moderna.

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Vários países se apressam para administrar a terceira dose da vacina contra o novo coronavírus e Portugal não é exceção. Com 75% da população portuguesa vacinada e mais de 85% com uma dose da vacina, Portugal prepara-se para reforçar a vacinação com uma dose extra.

Esta quarta-feira, a Direção-Geral da Saúde recomendou que apenas imunossuprimidos com 16 ou mais anos podem tomar a dose adicional da vacina.

A norma prevê que a terceira dose da vacina contra o novo coronavírus deva ser feita com vacina de mRNA, ou seja, da Pfizer ou da Moderna, três meses após a última toma.

Os doentes com Sida, os transplantados ou os doentes oncológicos serão alvo deste reforço vacinal. No total devem ser 100.000 pessoas. Para tal, precisam de prescrição médica, que pode começar a ser passada.

A orientação está em linha com o que recomenda o Centro Europeu para a Prevenção e Controlo das Doenças, que diz não existir necessidade urgente de uma terceira dose. Admite exceções para doentes com o sistema imunitário fragilizado.

Os centros de vacinação já não estão a receber tantos utentes. Na cidade universitária, esta quinta-feira não se registaram filas e os gabinetes estiveram quase todos vazios.

Ainda não há data para desativar o centro até porque vêm aí as segundas doses dos jovens, nos fins de semana de 11 e 12, 18 e 19 de setembro.

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