As autoridades de saúde dos Estados Unidos da América recomendam uma dose de reforço oito meses após a vacinação inicial contra a covid-19.
A agência Reuters adianta que os primeiros a receberem a nova toma devem ser residentes de lares e profissionais de saúde, seguindo-se outras pessoas mais velhas.
Na semana passada foi dada luz verde à terceira dose da Pfizer e Moderna para os imunodeprimidos, apesar dos protestos contra a vacinação e testes à covid-19 obrigatórios.
Em França, a vacinação acelerou drasticamente junto de populações mais desfavorecidas, isto é, imigrantes sem acessos aos cuidados de saúde regulares.
Desde junho, a Cruz Vermelha vacinou mais de 10.000 pessoas em centros de vacinação que montou em toda a região a norte de Paris.
Esta segunda-feira a empresa Sinopharm estabeleceu um acordo com o Governo de Bangladesh e a empresa farmacêutica local, Incepta, para a coprodução de 5 milhões de doses por mês, com perspetivas futuras a chegarem aos 15 milhões de doses de vacinas contra a covid-19.
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