Os cartazes do Vilar de Mouros são algumas das primeiras recordações recolhidas por Francisco Ramalhosa. Remetem a uma altura em que, o festival criado pelo médico António Barge, começou a fazer história pelas bandas que trazia a Vilar de Mouros.
A história do festival, com mais de 50 anos, está nas paredes do bar “After Eight”, em Caminha. Foi o festival e o gosto pela música que motivaram Francisco Ramalhosa a abrir o bar há mais de 40 anos.
“Que nunca acabe o Woodstock português”, disse Francisco, referindo-se a Vilar de Mouros como um festival mítico.