Alexandre Carvalho, de 32 anos, de Lisboa, vem ao Vodafone Paredes de Coura desde 2012. Luís Amado, de 34 anos, de Coimbra, vem desde 2015. Os dois têm em comum as tatuagens dedicadas ao festival. São os convidados do videocast “Couraíso”, com as jornalistas Graça Costa Pereira e Sílvia Lima Rato.
Porquê tatuar Coura na pele? Alexandre sempre teve essa ideia, caso conseguisse completar 10 edições seguidas no festival.
“A pandemia alterou os planos. Na altura, em 2020, não sabíamos o que ia acontecer. Decidi em 2020 fazer a tatuagem, dois os três meses antes de vir aqui em agosto marcar a data”, contou.
Mesmo na pandemia, veio a Paredes de Coura. No braço esquerdo tem tatuada a palavra “Couraíso". Também Luís veio em plena pandemia à vila reencontrar amigos.
“Cheguei ali à pedra e comecei a chorar. Olhar para ali para baixo sem palco, sem pessoas…quebrei”, confessou.
No braço tatuou “o habitat natural”, ou seja, o recinto do Vodafone Paredes de Coura, tendo por base uma foto de Hugo Lima, um dos fotógrafos oficiais do festival.
Vir a Paredes de Coura em agosto já é uma tradição. Os dois festivaleiros acampam sempre com amigos, levam mais uma mão deles quando daqui saem e para a vida uma imagem “feliz” cravada na pele.