Após o apelo dos taxistas de Nova Iorque, a Uber anunciou ter desativado o mecanismo de preços com base na procura, o levou rapidamente à partilha e divulgação da hashtag #DeleteUber nas redes sociais.
Cerca de cinco horas após o twitt que anunciava a descida de preços, a Uber apressou-se a apresentar uma explicação na mesma rede social. A empresa contestou a intenção de apoiar a medida de Trump.
O CEO da empresa, Travis Kalanick , emitiu um comunicado interno, no qual garatia aos seus funcionários que tudo fará para a ajudar os motoristas afetados por esta medida, que admite estar a afectar a vida de "muitas pessoas inocentes". Kalanick refere também que a empresa deverá pagar aos condutores que forem impedidos de entrar no país, para que possam continuar a sustentar as suas vidas e as suas famílias.
Desde sábado, milhares já aderiram ao protesto contra a Uber e desativaram a aplicação. As mensagens dos utilizadores acusam a companhia de apoiar a decisão de Trump e de se comportar como "fura-greves".