Num comunicado lido pela diretora nacional das migrações, Lucrecia Hernández, invoca-se a Constituição da Nicarágua, que define "direitos e obrigações" para os estrangeiros e "várias causas que podem ser razão para revogar a autorização de residência de um cidadão de outra nacionalidade".
Participar na política nacional da Nicarágua, alteração da ordem pública ou da tranquilidade são algumas das causas de deportação ou expulsão.
Há mais de dois meses que a Nicarágua vive em agitação política, que começou com protestos contra o Presidente, Daniel Ortega, no poder há onze anos. Mais de 200 pessoas morreram em consequência da crise sócio-política.
Lusa
