Duas semanas depois da explosão em Beirute, ainda há funerais das vítimas mortais, como o de três bombeiros que estavam a tentar apagar o fogo que começou logo a seguir.
O Presidente do Líbano assumiu que sabia do depósito de grandes quantidades de nitrato de amónio no porto de Beirute. Surgiu também documentação que prova que o Governo libanês tinha sido alertado para o perigo.
Agora, o povo exige atribuição de responsabilidades, mas também reconstrução e ajuda.
As explosões, no dia 4, mataram mais de 170 pessoas, deixaram mais de 6.000 feridos, destruíram grande parte da capital libanesa e precipitaram a demissão do Governo.