Os incêndios violentos chegaram à Argélia. Morreram, pelo menos, 65 pessoas e há dezenas de aldeias arrasadas. Entre as vítimas, estão 28 soldados, que morreram no combate às chamas que devoram há dois dias a região montanhosa da Cabília. O Governo de Argel pediu já ajuda internacional.
Em dois dias, os fogos florestais na Argélia arrasaram já povoações, queimaram milhares de hectares de olivais e de outras culturas e provocaram dezenas de vítimas.
Entre os mortos dos incêndios na Cabília estão 28 soldados. Os militares juntaram-se aos civis e bombeiros para combater as chamas na região montanhosa.
Sem apresentar provas, o Governo de Argel fala em fogo posto. Anunciou várias detenções, pediu a ajuda internacional de aviões para combater os fogos e fez um apelo à solidariedade entre os argelinos.
Nas margens norte do Mediterrâneo, é na ilha grega de Evia, também conhecida como Eubeia, que lavra ainda o maior dos fogos florestais na Grécia. Ficaram destruídas centenas de casas.
Já foram queimados mais de 50 mil hectares de mato e floresta. Com a ajuda de 900 bombeiros de sete países, só ao fim de nove dias é que a situação começa a ser dada como controlada nas áreas costeiras.