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Israel mata mais um líder da Jihad Islâmica

Israel já matou seis líderes da Jihad Islâmica palestiniana em Gaza. O grupo palestiniano, apoiado pelo Irão, ameaça disparar para outros pontos de Israel. Até agora lançaram mais de mil rockets sobre a metade sul de Israel e, nesta sexta-feira, pela primeira vez atacaram os arredores de Jerusalém.

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Mais de 30 palestinianos já perderam a vida nos bombardeamentos israelitas, entre eles várias mulheres e crianças. Apesar do Egipto estar a tentar um cessar-fogo, mas ainda sem qualquer sucesso, Israel e a Jihad Islâmica palestiniana continuam o fogo cruzado.

Em Gaza, retiram corpos dos escombros e continuam os enterros de homens da Jihad Islâmica e de civis, entre eles crianças alcançadas pelos bombardeamentos israelitas.

Em Israel, cerca de um milhão de pessoas do sul do país, que vivem ao sul de Telavive até a fronteira de Gaza, permanecem nos bunkers para proteger-se de centenas de rockets lançados desde Gaza. Como consequência, 300 mil crianças não vão à escola.

Ataque da Jihad Islâmica matou mulher em Israel

O sistema antimísseis Cúpula de ferro parou 95% dos ataques. Mas na quinta-feira passada, o sistema falhou e um míssil atingiu um prédio de Rehovot provocando a morte de uma mulher e 10 feridos.

Tudo começou com a morte de um alto líder da Jihad Islâmica palestiniana na prisão israelita. Khader Adnan fez uma greve de fome durante 87 dias, e negou-se a receber tratamento médico. A Jihad Islâmica, o grupo palestiniano mais radical, totalmente treinado e financiado pelo Irão, reagiu com 100 rockets lançados sobre a população civil do sul de Israel. Um quinto dos rockets da Jihad caíram em Gaza, provocando vários civis palestinianos mortos.