14 pessoas morreram depois das chuvas torrenciais que atingiram o nordeste da China. Há ainda uma pessoa desaparecida.
Mais de dois mil soldados e e cinco mil polícias foram enviados para as áreas afetada pelas chuvas torrenciais a nordeste da China.
Várias aldeias tiveram de ser evacuadas depois dos habitantes ficarem feridos e encurralados. Foram distribuídos mantimentos e várias estradas danificadas estão a ser recuperadas.
Morreram 14 pessoas e uma continua desaparecida.
As telecomunicações e a energia elétrica também estão a ser restabelecidas. A chuva forte já está a dar tréguas nesta região.
Agosto chuvoso
A capital da China, atingida por inundações mortíferas, sentiu nos últimos dias as chuvas mais intensas em pelo menos 140 anos, quando os registos começaram, avançaram esta quarta-feira os serviços meteorológicos de Pequim.
"O valor máximo" de chuva registado entre a noite de sábado e a manhã desta quarta-feira em uma estação da cidade foi de 744,8 milímetros, sendo a "chuva mais forte em 140 anos", segundo o Serviço Meteorológico de Pequim.
Os levantamentos precisos começaram em 1883. "O recorde anterior (...) antes do atual episódio chuvoso" tinha sido estabelecido em 1891, com 609 milímetros, sublinhou a agência.
As chuvas torrenciais que atingiram Pequim e a província vizinha de Hebei, no norte da China, deixaram pelo menos 20 mortos e 27 desaparecidos, segundo a imprensa oficial chinesa.