A Arábia Saudita começou a ter vistos eletrónicos quando o Dakar se mudou para o país. A edição deste ano da prova de ralis traz uma novidade: uma corrida de 48 horas por um dos desertos mais inóspitos do mundo.
Um UMM não significa, forçosamente, que a prova tenha terminado mais cedo para os dois portugueses.
“Rebentou-nos a bomba de água. Se calhar eu devia ter parado 200 metros antes do que parei. Portanto, queimámos a cabeça do motor e graças à comunidade portuguesas, estamos a trazer uma cabeça do motor de Portugal para montar outra vez o carro, e arrancarmos outra vez a partir da etapa de descanso”, afirma o piloto português João Costa.
Cada acampamento itinerante comporta globalmente 3500 pessoas.
A acompanhar a prova estão 00 elementos ligados à imprensa 30 nacionalidades, 90 televisões com transmissão para 190 países.
Nesta fase, seguem-se as 48 horas a sul, na mais dura das provações em estreia nesta edição do Dakar.