Três dias depois, a Ucrânia tenta recompor-se do terrível ataque ao hospital pediátrico de Kiev, na Ucrânia.
Cirurgião pediátrico, Oleh Holubchenko estava em pleno bloco operatório quando soaram as sirenes de ataque aéreo. Eram 10:00 de segunda feira.
Um míssil de cruzeiro tinha acabado de atingir o maior hospital pediátrico da Ucrânia. Interrompeu a cirurgia a uma bebé de cinco meses.
"Como o meu colega estava de costas para as janelas, os estilhaços atingiram-no a ele e não à criança", conta.
O bombardeamento arrancou do edifício centenas de crianças em tratamento e deixou o Presidente da Ucrânia a desejar o fim de Vladimir Putin.
No terreno, a violência repete-se a cada dia. Esta quarta-feira, Moscovo voltou a lançar um ataque fatal sobre a cidade Odessa.
Na Rússia, há também registo de ações de retaliação da Ucrânia.